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LIVRO EM FORMATO DIGITAL

 

 

“Nem só de Pão vive o Homem! Vez ou outra é sempre bom passar um pouco de manteiga...” E.W.

Utilizando uma das frases mais famosas das Sagradas Escrituras (Mateus 4:4) não custa nada parafrasear e aproveitar para acrescentar um pouco daquilo que mais faz falta ao Ser Humano, a alegria de viver. Sempre que tenciono escrever um novo livro me deparo com a infinidade de temas que podem ser utilizados para esse fim, o enredo envolvente sem que fique muito piegas, mas também não tão sério que não se possam desfrutar deliciosos momentos de literatura. Escrever acima de tudo é compreender o mundo! Se fazer entender acima de tudo.

Penso que não devemos levar a vida tão a sério quanto nos impõem, ultrapassar dificuldades está na natureza humana da sobrevivência, mas entender que somos cidadãos do mundo é a principal premissa.

 

O Planeta Terra não possui donos, entretanto, todos nós pertencemos ao mesmo mundo, mas os Homens! Ah os Homens... Estes se sentem donos de tudo aquilo que podem alcançar com as mãos e muitas das vezes com os pensamentos! São impostas condições e “tribos” apoderam-se de territórios para erigirem verdadeiras nações delimitando seus espaços com fronteiras... Visíveis ou não!

Mas precisamos Caminhar Sobre o Mundo Como se ele Nos Pertencesse! Tristes daqueles que não sabem que são filhos das queridas estrelas que no firmamento nos acompanham silenciosamente dia após dias e noite após noite. Humano! Erga-se do seu repouso e vislumbre a beleza que o cerca! Veja quanto de Deus está ao seu redor, mesmo que não existam templos de adoração. Levante-se da comodidade de sua vida e caminhe... Descubra outros horizontes que não aqueles que lhe são impostos.

A Fotografia é a Suprema Arte de Parar o Tempo! Em cada um de nós existe um pouco ou tudo do Criador e como tal, as possibilidades são infinitas. Quando caminho e penso no passo seguinte, nunca deixo para depois o olhar critico e enquadrado de todos os lugares por onde passo, muito menos, as coisas que vejo, inclusive, as que não vejo! Estas últimas revelam-se posteriormente, quando na quietude da noite alta olho uma por uma as fotografias amealhadas ao longo das passadas.

São Fatias de Tempo! São momentos que “nunca” mais se repetirão e caso isso aconteça, jamais serão iguais àquele evento que capturei com a minha Máquina de Parar o Tempo! Roubei o presente, logo se tornará passado, mas ainda assim, poderei apreciá-lo no futuro... Use e abuse sem moderação!

Publicado 2017

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